O plano que não saiu do papel para ciclovias no Padreco e Coreu

Corria outubro de 2013 quando a Prefeitura de Belo Horizonte divulgou um conjunto de propostas para melhorar a mobilidade na cidade. Batizado de “Plano Urbanístico para a Operação Urbana Consorciada do Corredor Antônio Carlos/Pedro I e do Eixo Leste-Oeste / Vale do Arrudas”, uma das sugestões era implantar ciclovias em sete vias dos bairros Padre Eustáquio e Coração Eucarístico.

O plano, que continha várias outras propostas, como melhorias nas estações do metrô, não saiu do papel. E as seis vias ficaram sem as faixas para ciclovia. Confira abaixo da foto quais ruas e avenidas ganhariam espaço para bicicletas na região:

Foto: Petter Guerra

Humaitá: próximo à avenida dos Esportes até a Curral del Rey, num total de quase 1,3 quilômetro.

Costa Sena: da Humaitá à avenida Tereza Cristina, num total de 269,92 metros.

Cesário Alvim: da Tuiuti à Tereza Cristina (548,75 metros).

Riachuelo: da Ingai à Professor Mário Casassanta, num total de 755 metros.

Grupo de ciclistas pedalam toda semana no Padreco

Dom Joaquim Silvério: entre a praça da Federação (pracinha do Coreu) e avenida Vereador Cícero Ildefonso. A ciclovia teria largura e 1,5 metro e 1,24 quilômetro.

Avenida Ressaca: a largura prevista foi de 1,5 metro. Já a extensão era pequena: 27,46 metros, da Dom Joaquim Silvério até a Avenida dos Esportes.

Avenida dos Esportes: 17,96 metros.

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Rua Humaitá é uma das vias que teria ciclovia